Os resultados do estudo mostram o aumento no número de greves em relação aos apurados nos demais anos da primeira década do Século XXI.
O estudo apresentou considerações finais comentando que a conjuntura econômica influencia a disposição e as motivações dos trabalhadores para deflagrar greves, mas, certamente, essa variável não basta para explicar esses movimentos. Para tanto, é preciso observar elementos tais como a tradição de organização sindical das diversas categorias de trabalhadores, as mudanças socioeconômicas pelas quais elas vêm passando, o perfil das relações de trabalho vigentes em cada setor e o próprio estágio de desenvolvimento das instituições democráticas no país.
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