fbpx

CAMPANHA FEVEREIRO ROXO – conscientiza sobre três doenças sem cura

A campanha Fevereiro Roxo é voltada para a conscientização de algumas doenças que não têm cura, mas têm tratamento . A cor roxa conscientiza sobre Lúpus, Alzheimer e Fibromialgia e têm significado importante como  o alerta, cuidado, conscientização de dessas doenças que  a população não tem muito conhecimento sobre os sintomas e consequências no cotidiano do indivíduo.

 

FIBROMIALGIA  – A fibromialgia é uma doença crônica, ou seja, é uma dor que dura mais de 3 meses e é um problema de saúde difícil de ser diagnosticado. Essas dores podem ter muitas características diferentes: podem vir em forma de pontadas, sensação de queimação, latejamento e assim por diante. Também podem aparecer em qualquer parte do corpo.

Geralmente, durante a investigação, são realizados vários exames, que têm resultados normais ou que não justificam as dores, mas isso não quer dizer que o paciente não tenha um problema, pelo contrário, reforça o diagnóstico de fibromialgia. Além de dor, confira outros sintomas você deve reparar: Pessoas com dor crônica tendem a ter oscilações de humor, podem ficar irritadas, ansiosas ou deprimidas; Transtornos de depressão e ansiedade; Alteração na qualidade do sono; Fadiga e cansaço;  Alterações intestinais ;(constipação, cólicas ou diarreias constantes) ; Alterações para urinar: dor, urgência;  Piora de cólica menstrual;  Zumbido e tontura
A fibromialgia possui um impacto muito grande na vida dos pacientes. Por isso, para o diagnóstico são necessárias consultas com profissionais especializados.

LÚPUS –  O lúpus é um doença reumática, crônica, que afeta principalmente mulheres entre 15 e 45 anos de idade, período compreendido, em geral, após a primeira menstruação e a pré-menopausa. Como se trata de uma doença crônica, não tem cura.  Pacientes com lúpus têm mais chance de ter aumento de peso, mais risco de ter obesidade e síndrome metabólica, quando ocorre aumento da pressão, diabetes, problemas de colesterol, o que oferece mais risco cardiovascular.

No início, alguns sintomas podem ser inespecíficos, como cansaço, desânimo, febre diária baixa, emagrecimento, inapetência, alterações de humor, dor nas articulações e no corpo. Alguns pacientes podem ter problema no pulmão, como tosse, falta de ar; às vezes alterações renais como diminuição da urina; manifestações do sistema nervoso que são mais raras, como quadros de convulsão e até mesmo de alterações psiquiátricas.

ALZHEIMER  –  De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 1,2 milhão de brasileiros sofrem com a doença e 100 mil novos casos são diagnosticados a cada ano. Em todo o mundo, o número chega a 50 milhões de pessoas. Segundo estimativas, os números poderão evoluir para 74,7 milhões em 2030 e para 131,5 milhões em 2050, devido ao envelhecimento da população.

De modo geral, como se trata de uma doença que acomete mais o indivíduo idoso, acima de 65 anos de idade, os primeiros sinais podem ser depressão, alteração no comportamento, mais agitação, delírio, mudança na personalidade, agressividade e até mesmo alucinações.  A doença de Alzheimer foi descrita pela primeira vez em 1906, pelo psiquiatra e neuropatologista alemão Alois Alzheimer.

O Sinagências apoia esta campanha de conscientização. A entidade estende esse entendimento a todos os seus fliados e familiares que de alguma forma enfrentam estas questões  e se coloca à disposição.  Assim como na campanha também reiteramos  “se não houver cura, que ao menos haja conforto”, reforçando a importância de proporcionar bem-estar aos portadores de doenças crônicas.

Fonte: Ascom/Sinagências