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A Justiça chegou na Ancine

 

O afastamento do ex-diretor-presidente da Ancine, o senhor, Christian de Castro Oliveira, em publicação divulgada no Diário Oficial da União (DOU), de sexta-feira (30) foi uma decisão pautada na Justiça e inaugura um novo ciclo na Agência.

Neste momento de Justiça que atravessa a agência, devemos exortar que qualquer gestão seja de uma entidade ou de uma vida individual não deve ser baseada em emoções como o medo, a angústia, a ira, a mágoa e a euforia, mas com o controle racional destas emoções.

Igualmente, afirmamos que todos podem cair nesta cilada (das emoções) e ao cair, o mais correto seria se arrepender e reparar o erro. Por isso, a nova gestão, mesmo sendo de transição, deve ser pautada na obediência das regras, em especial, as regras de convivência e no sacrifício das emoções e da vontade na tomada de decisões, o melhor conselho agora é mudar o rumo.

Este novo rumo deve ser baseado na sabedoria e esta nos dirige a mudar a imagem fragilizada da Ancine junto à sociedade, ao governo e aos órgãos de controle.

Primeiramente, fazendo um novo acordo com o TCU em que as exigências da prestação de contas de obras audiovisuais fomentadas estejam de acordo com os procedimentos do mercado de audiovisual no país.

Concomitantemente, a regulação e o fomento de obras audiovisuais no país devem mudar para estimular o respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

Sendo assim, o momento é auspicioso aos servidores para agirem com unidade e motivação a elaboração de propostas que reforcem a mudança de rumo na agência.

Despeço-me, desejando ao Diretor-Presidente interino Alex Braga Muniz: sucesso, sabedoria e paz para resolver os diversos problemas que afligem à Ancine.

Que a paz reine na Ancine.

Alexnaldo Queiroz de Jesus
Especialista em Regulação
Presidente do Sinagências