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II Marcha da Regulação, outro sucesso! Servidores continuam firmes na luta pelos interesses da categoria

Após atos do governo que buscaram minar o movimento paredista dos servidores das agências reguladoras e DNPM, como a edição do Decreto nº 7.777/2012, a categoria respondeu com a segunda Marcha da Regulação, que reuniu grande números de servidores, ontem em Brasília.

João Maria Medeiros de Oliveira – Presidente do Sinagências

O presidente do Sinagências, João Maria Medeiros de Oliveira, ressaltou, na oportunidade, que a medida utilizada pelo o governo para substituir os trabalhadores em greve por equivalentes municipais e estaduais foi arriscada. Para ele, a simplificação de procedimentos na vigilância sanitária, autorizada pelo Decreto, abre a possibilidade de se liberar navios sem a inspeção adequada. “Basta um problema de saúde pública, a estratégia do governo cai por terra. Apesar do adiamento das negociações e de decisões que desvalorizam a regulação federal, o movimento, com essa marcha, mostra que está forte”, considera.

A manifestação, organizada pelo Sinagências, Fenasps, CNTSS, CUT, Condsef e Fórum das Associações das Agências Reguladoras (DF e RJ), demonstrou que a greve geral das agências reguladoras e DNPM vem ganhando força, mesmo após o governo federal tentar enfraquecer a mobilização.

Celhio Santos – CNTSS

João Maria – Presidência do Sinagências

Joaquim Maia discursando pela Asantaq

O presidente da Associação dos Servidores da ANTAQ (ASANTAQ), Joaquim Maia Neto, completou dizendo que, após a presidente Dilma Rousseff ter optado por enfrentar a categoria, esperando uma queda do movimento grevista, em vez de negociar, a adesão à greve aumentou. “A alternativa encontrada pelo governo teve o efeito contrário. A mobilização dos servidores está mais forte e vem crescendo a cada dia. Acredito que conseguiremos obter um resultado positivo em decorrência dessa união da categoria”, diz.

Marília Cunha – Secretária-Geral Adjunta do Sinagências

Marcell – Asa-Anac

Alessandro – Univisa

José Maria (Asanatel) e Antônio Henrique (Asanp)

Cecília Magalhães (Asea-Aneel), Ricardo Pereira (Asea-Aneel) e Joaquim Maia (Asantaq)

De acordo com Cecília Magalhães, diretora da Associação de Servidores da ANEEL (ASEA), a tendência do movimento paredista é ficar mais forte. “Não vamos nos intimidar. A categoria mostra, em todo o país, que está unida”, considera.